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No Acre, “corpo a corpo” é o meio usado para buscar votos pelos candidato a prefeito

Divulgado nesta quinta-feira, 15 de agosto, pela Confederação Nacional dos Municípios, o estudo A intenção de reeleição nas prefeituras em 2024 da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que mais de um terço dos prefeitos aptos à reeleição mudaram de partido para concorrer no pleito deste ano. No Acre, onde 54% mudaram de legenda para este pleito, sete estão filiados ao partido do governador Gladson Cameli (PP) e 13 estão buscando a reeleição, segundo o estudo da CNM. Um dado chama a atenção: 100% dos candidatos afirmam que a melhor maneira de divulgar a campanha é no corpo a corpo. Como a questão permite múltiplas escolhas, 82% disseram que as redes sociais particulares também são um meio eficiente de comunicação – e 72% consideram ainda o apoio de autoridades e outros influentes.
A pesquisa ouviu 80% dos gestores que podem se reeleger nas prefeituras brasileiras (2.753 dos 3.450) e 34% informaram a mudança de partido visando às eleições. A CNM constata que a mudança de partido pode garantir a eleição de novos prefeitos, inclusive recrutados da iniciativa privada, mas isso pode impactar nas políticas públicas.
A maioria dos prefeitos que declararam ter trocado de partido em busca da reeleição em 2024 escolheu migrar para o PSD. Com 189 ingressos e 63 partidas, o partido ficou com saldo positivo de 126. Em seguida, vem o MDB (+53), o Republicanos (+40), o União (+30), o PT (+19) e o PL (+13).
O pior saldo, ainda considerando esse grupo de prefeitos, ficou com o PRD (-63). À pesquisa, apenas 14 prefeitos afirmaram que trocaram sua filiação pelo partido, enquanto 77 deixaram o PRD (originário da fusão do Patriota com o PTB) e irão concorrer por outras siglas. Em seguida, os piores desempenhos foram registrados para o PSDB (-61), o PDT (-42), o PODE (-42), o Cidadania (-39) e o Solidariedade (-37).
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