O deputado Edvaldo Magalhães disse nesta terça-feira (22) que o tema tratado pelos professores temporários é uma “aflição” porque se recorreram à Aleac é porque estão intranquilos com sua situação.
“Estão inseguras porque não sabem se receberão ou não as verbas rescisórias ao final do contrato”, disse, criticando a ação do governo do Estado que ingressou na Justiça com indagação sobre se pode ou não fazer esses pagamentos. Para ele, essa intenção é “marota”.
“Esse governo é expert em apostilar contratos mas dos fornecedores, das empresas. Por que não o faz dos trabalhadores?”, disse, pedindo que a mobilização dos professores siga também na audiência dos desembargadores.