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Policial federal abre o jogo sobre morte de bebê de três meses: “tentamos socorrer”

O policial federal Dheymersonn Cavalcante, que foi acusado de ter supostamente planejado a morte de uma bebê de apenas três meses, negou ter culpa no acontecido. Em declaração emitida nesta segunda-feira (11), ele retrucou as acusações da mãe da criança, a ex-namorada Micilene Souza.

Dheymersonn contou que a criança, que tinha dois meses de vida, morreu por “broncoaspiração”, que é quando as vias aéreas ficam obstruídas e a pessoa não consegue respirar. Isso aconteceu porque o pai e a avó teriam dado à criança duas mamadeiras seguidas com leite industrializado.

“Entendo que a mãe estava desesperada, eu estava desesperado, minha mãe estava desesperada e tentamos socorrer de todas as maneiras. Estou muito abalado, não estou bem”, lamentou em entrevista ao site G1 Acre, da Rede Amazônia Acre. O policial também classificou com “barbaridade” as informações veiculadas pela imprensa sobre o caso.

A mãe da criança, Micilene Souza, afirmou à polícia e à imprensa que Dheymersonn tentou por várias vezes a convencer a interromper a gravidez e a abortar a criança. Ela diz que o policial federal se negava a pagar pensão alimentícia, e que corria um processo na Justiça para que ele ajudasse financeiramente a filha.

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