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Policial Federal teria supostamente premeditado a morte da própria filha de apenas três meses

Um policial federal está sendo acusado de ter supostamente ter premeditado a morte da filha de apenas 3 meses de idade. Segundo informações da família da vítima, o agente e sua mãe teriam supostamente dado duas mamadeiras de leite industrial para a bebê, que só mamava leite materno. A prática não é recomendada. Logo após ingerir as duas mamadeiras, a criança recém-nascida foi a óbito. O incidente aconteceu na última sexta-feira (8).

No atestado de óbito da criança, consta que a causa da morte foi bronco aspiração. De acordo com a análise dos profissionais de saúde, a criança estava com o abdômen inchado e apresentava sangue no ânus e nas fezes.

O enterro da vítima foi realizado neste domingo, 10. A mãe da criança, estava em Rio Branco para realização do exame de DNA, exigido pelo policial federal, que sempre se manifestou contrário a gestação, tentando supostamente provocar, inclusive, um aborto.

Na sexta-feira, o agente, que se negava a ter contato com a criança, pediu para levar a filha para sua casa, alegando que tiraria fotos de famílias, se comprometendo devolvê-la após 30 min para realizar a devida amamentação. Horas depois, após ignorar as ligações da mãe da criança, o policial federal ligou do hospital avisando que a criança havia passado mal.

O policial federal foi conduzido pela PF a uma delegacia, em Rio Branco, onde foi realizado o flagrante e ele ficou preso. Em depoimento, a mãe do agente assumiu ter alimentado a vítima com leite artificial. A Polícia Civil de Cruzeiro do Sul tem auxiliado nas investigações.

Entenda o caso

O policial federal se envolveu com a mãe da criança durante uma operação que cumpria em Marechal Thaumaturgo. Desde que soube da gravidez, ele insistiu para que a mãe da criança realizasse o aborto.

Mesmo sabendo dos riscos de um aborto aos seis meses de gestação, o PF insistiu para que ela abortasse.

Com informações do Juruá Em Tempo. 

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