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Fé e política; a mistura explosiva que leva muitos ao ódio

Houve muitas reclamações quando um indivíduo assistia a uma missa ou culto e o padre, pastor ou reverendo misturava discurso político com a palavra de Deus. Inúmeras pessoas, revoltadas e indignadas, abandonaram os rituais sagrados, alegando que aquele era um local sagrado: a “Casa de Deus”. Elas foram à igreja para ouvir o que Deus tinha a dizer, não os políticos. Para tais indivíduos, o espaço sagrado foi desrespeitado.

Com o surgimento do Bolsonarismo, que adota os lemas “Deus, Pátria e Família”, a situação se intensificou. Durante a campanha, várias igrejas interromperam seus cultos para aplaudir seus candidatos, com a aprovação de seus líderes. Em muitos casos, a própria Justiça Eleitoral ignorou essas situações. As redes sociais estão repletas dessas manifestações, rotuladas como “democráticas”.

Em geral, eleitores profundamente religiosos podem ser facilmente influenciados, especialmente quando lhes é apresentado o discurso de que a batalha política é uma guerra sagrada entre a luz e as trevas. A escuridão é frequentemente representada pelos adversários políticos dividindo famílias, inclusive, as que se veem como cristãs.

Nesse contexto, a retórica incendiária pode polarizar as comunidades, onde a fé se torna uma arma política. Portanto, é crucial discernir entre a verdadeira espiritualidade e a manipulação política. É no ambiente deformado da religião que brotam a intolerância, o ódio, a violência e o terrorismo. É só olhar para a Faixa de Gaza.

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. (Jesus de Nazaré)

. A semana promete grandes debandadas em vários partidos no Vale do Acre, Iaco, Envira e Juruá.

. Trata-se do reposicionamento político de partidos e candidatos insatisfeitos com suas siglas ou atraídos por maiores vantagens eleitorais.

. Com cinco candidatos na disputa em Epitaciolândia, o prefeito Sérgio Lopes (PL) leva vantagem.

. A oposição não conseguiu se unir, diferentemente do município vizinho de Brasiléia.

. Na Capital, o prefeito Tião Bocalom não abre um milímetro para conchavos e composições políticas que, segundo ele, comprometem sua gestão.

. Tem mais:

. Diz ele que as 1001 dignidades, as ruas da dignidade e os ramais da dignidade serão entregues com dignidade aos dignos cidadãos de Rio Branco.

. “O voto virá como resultado do trabalho”, argumenta.

. Se todo eleitor de Bolsonaro votar em Bocalom ele venceria no primeiro turno; a questão é que a política não funciona assim.

. Enquanto isso, Marcus Alexandre vai visitando, conversando, articulando e buscando alianças, de preferência com o governador Gladson Cameli (PROGRESSISTA).

. Consta que a secretária de Saúde, Sheila Andrade, não aceita disputar uma vaga de vereadora; ou é a vice, ou nada!

. Acontece que o seu colega de gestão, Joabe Lira, foi escalado para ser vice na chapa com Bocalom.

. Em Senador Guiomard, o Quinary, o pré-candidato a prefeito Gilson da Funerária continua gastando sola de sapato nas ruas e nos ramais.

. O senador Sérgio Petecão e o grupo político da Dra. Vanda Milani apoiam o nome do Gilson amplificando suas chances de eleição.

. O Macunaíma não veio ao trabalho hoje; um folgado!

. Bom dia!

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