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“Sua história é incentivo a milhares de jovens acreanos”

O governador Gladson Cameli participou da cerimônia. Durante discurso ao público presente, o chefe de Estado destacou a trajetória de sucesso do magistrado, assim como a defesa de uma sociedade mais justa e próspera para todos.

“Sua história, ministro, é um incentivo para tantos milhares de jovens acreanos que olham para o seu exemplo e percebem que com justiça, fé e determinação, os obstáculos são superados”, declarou.

A comenda homenageia pessoas e instituições pelos relevantes serviços prestados ao TRE do Acre. Enquanto presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Edson Fachin adotou a medida que unificou, pela primeira vez, o horário de votação em todo o país nas Eleições 2022.

“Eu me sinto muito honrado com esta homenagem que me foi prestada. A Justiça Eleitoral do Acre teve uma contribuição imensa para que o término das eleições no país fossem finalizadas no mesmo horário, evitando qualquer circunstância que transformasse numa eventual demora para o início das apurações e totalizações”, pontuou o ministro do STF.

O presidente do TRE-AC, desembargador Francisco Djalma, enalteceu a disposição de Edson Fachin de vir ao Acre receber a homenagem. “Sabemos que somos um estado longínquo e muito nos honra ter a presença ilustre de um ministro. O trabalho que desempenhou no TSE e atuação no STF são dignos do nosso reconhecimento”, ressaltou.

Biografia
Formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Edson Fachin é mestre e doutor em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui pós-doutorado pelo Ministério das Relações Exteriores do Canadá.

Atuou como advogado especializado em consultoria de Direito Privado e arbitragem, procurador do Estado do Paraná e foi professor na UFPR, PUC-PR, PUC-RS e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidad Pablo de Olavide, em Sevilla, na Espanha.

Fachin é ministro do Supremo Tribunal Federal desde 2015. Na mais alta corte do país, o magistrado foi o relator da Operação Lava Jato. Por duas vezes, presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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