fbpx

No gabinete da Primeira Dama do Acre, as políticas mais avançadas de garantias dos direitos da mulher nos 15 anos da Lei Maria da Penha

Na tarde desta sexta-feira, 13, a primeira-dama do Estado, Ana Paula Cameli, participou do colóquio “15 Anos da Lei Maria da Penha: Avanços e Desafios”, promovido pela Escola do Poder Judiciário do Acre e Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica, de forma virtual.

O evento contou com a presença de diversas autoridades ligadas ao Judiciário acreano, Ministério Público e Conselho Nacional de Justiça, que abordaram por meio de breves palestras assuntos ligados ao enfrentamento da violência.

A primeira-dama foi uma das palestrantes e falou sobre políticas públicas de incentivo à redução de violência doméstica contra a mulher. “O enfrentamento à violência contra mulheres e meninas é uma causa que sempre abordei e lutei. O governo do Acre, por meio do meu gabinete, em parceria com outras secretarias de Estado, trabalha para diminuir esse índice de violência. Somos um gabinete de articulação que procura unir forças para melhorar a vida da nossa população”, esclareceu.

Entre as ações e programas desenvolvidos pelo Estado em prol das mulheres, ela citou o programa Maria da Penha vai à Escola, a campanha Agosto Lilás, a Escola de Gastronomia e Hospitalidade, Patrulha Maria da Penha, Botão da Vida e Casa da Mulher Brasileira. Todos eles existem com uma finalidade comum, que é trabalhar políticas públicas que contribuam para a redução dos índices de violência no estado

Ana Paula Cameli, que é advogada, foi convidada para palestrar junto aos juristas por funções desempenhadas enquanto primeira-dama do Estado, conduta elogiada pelas desembargadoras do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) Eva Evangelista e Regina Ferrari, responsáveis pela Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica.

“A nossa primeira-dama está de parabéns pelo engajamento nas ações que envolvem essa temática e por intermediar junto ao governador do Estado, Gladson Cameli, políticas públicas que mudem o cenário de violência no Acre”, destacou a desembargadora Eva Evangelista.

Participaram ainda como palestrantes a conselheira do CNJ, desembargadora Tânia Reckziegel, que falou sobre a atuação do Judiciário na equidade de gênero; a supervisora de Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar do CNJ, Maria Cristiana Ziouva, que abordou as ações do CNJ no enfrentamento à violência doméstica; o conselheiro do CNJ Marcos Vinícius Jardim Rodrigues, que explicou sobre a Resolução N° 254 do CNJ e seus desdobramentos; o ouvidor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque, que falou sobre a Ouvidoria da Mulher: sua função social no contexto pandêmico, e a presidente da Comissão Executiva do Cocevid, desembargadora Salete Sommariva, que falou sobre o Colégio de Coordenadores de Cevids do Brasil, a integração das Coordenadorias das Mulheres dos Tribunais de Justiça e o GT Grupos Reflexivos.

 

Neste artigo