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Bombeiros, alimentos e medicamentos: ajuda que Bolsonaro enviou à África emociona o país

A passagem do ciclone Idai pela África causou morte e destruição. Os países afetados pelo evento natural foram Moçambique, Malaui e Zimbábue. Os três ainda contabilizam seus mortos e o número atual está próximo de 800 vítimas fatais, além de muitos desaparecidos e desabrigados.

De acordo com informações de órgãos internacional, cerca de 1,8 milhão e pessoas foram afetadas pelo ciclone. Desse total, 1 milhão são crianças. Nesse cenário de colapso, o governo brasileiro agiu e tomou uma atitude em prol das vítimas do Idai.

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, informou, nesta quarta-feira (27), que o Brasil prepara a ajuda que vai enviar aos países afetados pelo ciclone. Chamou a atenção de muita gente o anúncio feito pelo governo.

Homens do Corpo de Bombeiros que trabalharam no resgate de Brumadinho, em Minas Gerais, onde a barragem da Vale rompeu no dia 25 de janeiro, serão enviados para aos países afetados. Equipamentos adequados para o tipo de resgate também serão encaminhados.

Doze toneladas de alimentos e de medicamentos também serão enviados para Moçambique, Malaui e Zimbábue. Um valor de 100 mil euros também serão disponibilizados para os trabalhos de resgate e reconstruções emergenciais.

O valor parece alto, mas o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Mark Lowcock, calcula em 250 milhões de euros o valor de ajuda que será necessário para Moçambique nos próximos três meses.

O ministro Ernesto Araújo também afirmou que vai sondar os Estados Unidos para que a nação mais rica e poderosa do mundo também faça doação.

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