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Delegado diz que execução do ex-prefeito Gedeon Barros foi crime de pistolagem

O delegado Alcino Júnior e o diretor-geral de Polícia Civil do Acre, Henrique Maciel, concederam uma entrevista coletiva no final da manhã desta quarta-feira, 20, onde falaram sobre as investigações que culminaram com a prisão, até o momento, de 3 pessoas, acusadas de serem mandantes e executor da morte do ex-prefeito de Plácido de Castro, Gedeon Barros, ocorrida no ano de 2021.

Alcino declarou que o crime foi de pistolagem. Conforme o delegado de polícia, havia uma sociedade entre o ex-prefeito e o ex-secretário de esportes de Plácido, Liomar de Jesus Mariano, o Mazinho, e Carmélio de Souza, presos acusados de serem os mandantes. “O que a gente pode dizer é que a investigação levou a conclusão de que houve um desacordo comercial entre a vítima e as pessoas que planejaram o crime”.

Perguntado se o crime tem relação com o esquema de agiotagem, o delegado preferiu não se estender. “Neste momento, eu prefiro não falar sobre isso, ainda temos algumas questões a serem levantadas e eu prefiro não mencionar essa parte da investigação por enquanto”, disse Alcino.

Foram expedidos pela justiça seis mandados de prisão, sendo três já foram cumpridos, dois em Rio Branco e um em Tarauacá.

Outros três mandatos, de pessoas acusadas de serem intermediárias e que teriam fornecido a arma e a motocicleta para a execução do ex-prefeito, devem ser cumpridos nas próximas horas.

O delegado geral de polícia, Henrique Maciel, destacou o esforço da Polícia Civil para elucidar o caso. “Determinamos que todos os esforços fossem feitos para elucidar esse caso. Mais uma vez, a Polícia Civil mostra o seu compromisso com a população. Muita gente pensou que essa execução cairia no esquecimento”, declarou.

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