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Magalhães analisa cenário político nacional neste 2o turno

O deputado Edvaldo Magalhães disse nesta terça-feira (25) que estão se completando 47 anos da prisão e assassinato do jornalista Vladimir Herzog. “Ditadura militar, um profissional da imprensa por se manifestar contrário ao regime foi preso, levado aos porões da ditadura, assassinado e montaram uma cena que ficou famosa no mundo inteira de um falso suicídio”, relatou.
Foi ali que começou a ruir a ditadura militar, destacou o deputado do PC do B. “Domingo passado o povo brasileiro assistiu uma armação dessa mesma turma, que não tem amor pela luta democrática nem pela democracia criando um suposto novo acontecimento que pudesse influir nas eleições”, disse, referindo-se ao caso Roberto Jeferson, que recebeu a granadas e tiros de fuzil os policiais federais em cumprimento de mandado judicial.
“O combinado não foi devidamente executado. Alguém em prisão domiciliar resolveu apertar o gatilho antes da hora. Essa gente é capaz de ferir inclusive os próprios pseudo-aliados para criar um fato político”, disse, lembrando o atentado no Rio Centro.
“Nós que prezamos a democracia temos clareza do que está em disputa nos próximo domingo. Está em disputa o caminho de trazer o Brasil à normalidade, do bom convívio democrático”, afirmou. Os números dos institutos de pesquisas indicam para vitória de Lula.
Em outra pauta, Magalhães fez referência à recomposição da tabela salarial da Educação mas o governo, na época dos debates sobre o tema, cometeu um crime, uma covardia contra uma das categorias mais importantes do Estado -e a pressão efetuada sobre os deputados estaduais é algo que deve ser lembrado.

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