Na sessão desta terça-feira (31) a Câmara de Rio Branco rejeitou por 14 votos a 2, o pedido de admissibilidade do requerimento Nº 142/2021, protocolado pela advogada Joana D’arc Valente Santana, que poderia levar ao impeachment do prefeito Tião Bocalom (Progressistas).
O pedido havia sido protocolado na Câmara no dia 23 de agosto pela advogada Joana D’Arc Valente, que denunciou o prefeito de crime político-administrativo pela exoneração da Corregedora-Geral do Município, Janice Ribeiro Lima, ocorrida no último dia 18.
Um parecer n°02/2021 emitido pela Procuradoria Geral da Câmara de Vereadores de Rio Branco (CMRB) na última quinta-feira, 26, apontou que a denúncia por suposto crime político-administrativo atendia aos requisitos formais.
Com a rejeição, a denúncia foi arquivada. Os únicos que votaram favoráveis à admissibilidade da denúncia foram os vereadores Emerson Jarude (MDB) e Michelle Melo (PDT). O vereador N. Lima (Progressistas) não pode votar em razão de ser presidente da Casa Legislativa.
Votaram a contra admissibilidade da denúncia os vereadores: Raimundo Castro e Ismael Machado, ambos do PSDB, Antônio Morais, Raimundo Nené e Adailton Cruz, ambos do PSB, Arnaldo Barros (Podemos), Hildegard Pascoal (PSL), Samir Bestene e Rutênio Sá, ambos do Progressistas, Lene Petecão (PSD), Francisco Piaba (DEM), Fábio Araújo e Joaquim Florêncio, ambos do PDT e Célio Gadelha (MDB).