fbpx

Ao  lembrar um ano de Covid-19, Edvaldo condena “mimimi” do governo no enfrentamento à  doença       

O deputado Edvaldo  Magalhães lembrou nesta quarta—feira (17)  do início da pandemia no Acre e a mobilização da Aleac e demais instituições para preservar vidas.  

“Mas estamos vivendo a 2a onda e o 2o pico. Aqui no Acre, os números da Secretaria de Saúde mostram 87 óbitos numa semana”, disse, apresentando números sobre a doença, uma realidade difícil.  

“Não dá para tergiversar, não pode ter vacilos, é preciso ter firmeza. Não dá ficar de mimimi”, disse, recordando o mutirão que o Poder Legislativo fizeram para aprovar medidas que atenderam trabalhadores e criaram legalidade para o governo proceder na pandemia.  

Ele criticou a retirada do auxílio emergencial aos trabalhadores da saúde e segurança e apresentou dados nacionais que falam sobre a lentidão da vacinação contra Covid-19 no Acre. “Nós estamos fazendo a pior vacinação da história”, disse, apontando problemas de coordenação e engrenagem do processo. 

Ao mudar de assunto, Edvaldo considerou importante o pedido de desculpas do governador aos garis agredidos pela PM na Zeladoria da Cidade –mas condenou mais uma vez a arrogância do prefeito Bocalom no episódio.  

Magalhães deu as boas-vindas ao deputado Neném Almeida, que saiu da base aliada, e deve fazer oposição a Gladson. 

 

Neste artigo