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Joelho saudável: 4 dicas para manter a saúde articular intacta

O joelho é uma articulação complexa, ou seja, responsável pela sustentação do corpo e absorção de impacto. E, além disso, muito suscetível as lesões, que não afetam somente atletas. Dessa forma, o Sport Life vai compartilhar quatro hábitos para o joelho saudável com a ajuda do ortopedista Dr. Marcos Cortelazo.

4 hábitos para manter o joelho saudável

1. Alimentação equilibrada

“É importante evitar o consumo excessivo de açúcar, sal e gordura, que podem favorecer o ganho de peso. Também reduza o consumo de alimentos inflamatórios, como leite e adoçantes. Em contrapartida, certifique-se de consumir quantidades adequadas de proteínas, pois são à base da construção do tecido muscular. A manutenção e incremento da massa muscular é importante para sustentação do corpo e equilíbrio biomecânico das articulações, o que permite movimentação adequada com proteção das articulações”, pontuou.

2. Controle de peso

Impedir o sobrepeso ajuda a tornar os joelhos saudáveis, pois o acúmulo de gordura corporal gera uma sobrecarga sobre as articulações, com um trauma repetitivo e excessivo da cartilagem, o que acarreta a sua degeneração.

“Além disso, o sobrepeso e a obesidade inflamam o corpo e aumentam a propensão para o desenvolvimento de problemas, como artrite e artrose, além de agravar as dores”, relatou.

3. Exercícios físicos

“Os exercícios beneficiam os joelhos de três maneiras básicas: ajudam a manutenção do peso corporal; fortalecem a musculatura, exercendo um efeito de proteção das articulações através da melhora do desempenho biomecânico e da sustentação do esqueleto; e ativam a circulação do líquido sinovial, que nutre a cartilagem através do processo de embebição”, pontuou.

4. Preste atenção nas dores no joelho

Dores que surgem em meio a uma atividade, que impedem a sua realização a assim como aquelas que surgem após e não regridem espontaneamente são sinais de algo grave.

“Nesses casos, é fundamental buscar um médico especialista para passar por uma avaliação e receber o diagnóstico e tratamento adequado”, concluiu o Dr. Marcos Cortelazo.

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