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No começo da noite desta quinta-feira, 20, os vereadores da base do prefeito na Câmara Municipal, aprovaram por 10 votos contra 4, o projeto de lei complementar de autoria do Executivo que propõe uma reforma administrativa na Prefeitura de Rio Branco. A matéria segue agora para a sanção do prefeito Tião Bocalom.

Votaram a favor do projeto que propõe a criação de 150 cargos em regime de comissão, cria a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Tecnologia e Inovação (SDTI), assessorias especiais, que prestarão assistência ao prefeito e faz outras alterações na estrutura administrativa os vereadores Antônio Moraes, Arnaldo Barros, Célio Gadelha, Fábio Araújo, Hildegard Pascoal, Joaquim Florêncio, Raimundo Castro, Raimundo Neném, Rutênio Sá e Samir Bestene.

Quatorze dos 17 vereadores que compõem esta legislatura compareceram à sessão extraordinária, convocada pelo Executivo e aprovaram por 10 votos a reforma.

“Temos uma prefeitura, hoje, que está trabalhando, no mínimo, R$ 180 milhões de investimentos em obras, só na infraestrutura, entre outras secretarias. Não estamos mais em 2012, nós estamos em 2022. As ações cresceram exponencialmente e a gestão precisa de suporte para realizar seus projetos, eu não sou mensageiro do caos”, disse o vice-líder do prefeito, Rutênio Sá.

A sessão foi presidida pelo Vereador N. Lima, que comentou a presença de sindicalistas antes do início dos trabalhos. “Aqui a gente cumpre o Regimento, a Lei Orgânica e principalmente a Constituição Federal”, ponderou.

Ao votar em favor do projeto do Executivo, Antônio Moraes lembrou que seria incoerente de sua parte não dar as condições para o prefeito desenvolver seu trabalho. “O Bocalom tem demonstrado, no decorrer desse ano, que está com toda a intenção de trabalhar para população de Rio Branco. Não será o vereador Antônio Moraes que vai impedir o prefeito de trabalhar. Essa reforma não é cabide de emprego, o prefeito tem tudo para fazer um bom trabalho e a Câmara precisa dar as condições”, sublinhou.

O líder do prefeito vereador Raimundo Castro, defendeu o projeto e justificou dizendo que o prefeito Tião Bocalom assumiu o município com condições estruturais precárias, insuficientes para realizar o desenvolvimento pleno da cidade.

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