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A convite do vereador N.Lima (Progressistas), representantes da Associação Brasileira de Vítimas de Vacinas e Medicamentos (BRAVAC) e do Grupo B38 Liberdade pelo Acre, colocaram as suas opiniões nesta terça-feira, 7, na Tribuna da Câmara de Rio Branco (CMRB) a respeito do decreto que instituiu ‘passaporte da vacina’ no Acre.

Representando a BRAVAC, Emir José Nogueira Mendonça, colocou a sua opinião a respeito do decreto que dispõe sobre a obrigatoriedade de exigência de comprovante de vacinação.

‘’O governo estadual e municipal oferece recursos a essas pessoas com patologia e comorbidade, possui Cadastro Único, faz acompanhamento inclusive familiar, forneceu passaporte Sanitário mesmo sem elas poderem tomar a vacina? O Decreto 10.599 não teve como base as Leis mundiais, constituição brasileira, Leis adicionais do STF, conforme vamos discriminar a seguir. Não estou contra a vacina e sim contra o decreto’’, afirmou.

Marcos Silva, do grupo B38, destacou os estudos relatados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a respeito da eficácia da vacinação e também possíveis reações após a vacinação. ‘’Nós somos contra o passaporte da vacina, ela não protege as pessoas 100% nem 97%, a própria pfizer diz que o nível de proteção eficácia é de 37%”, afirmou.

Vanderlei Amorim, diretor do B38 no Acre, trouxe relatos de pessoas que estariam com algum tipo de sequelas após tomarem a vacina contra a Covid-19.

‘’Aos senhores representante municipais que nos ouçam, fazemos esse apelo para que realmente a nossa voz seja ouvida e que dê liberdade ao povo, já foi dito aqui que nós não somos contra a questão da vacina, estamos contra o passaporte obrigatório de expor essas pessoas e criar uma divisão social entre aqueles que são vacinados e os que não são vacinados, digo isso com respaldo porque optei por fazer a vacina e se eu tivesse contra a vacina eu não estaria aqui’’, destacou.

Os vereadores Samir Bestene e Rutênio Sá, ambos do Progressistas, Adailton Cruz (PSB), e o vereador e médico Raimundo Castro (PSDB), se posicionaram a favor da apresentação do passaporte da vacinação e destacaram a importância das pessoas se vacinarem contra a covid-19.

‘’Eu perdi o meu filho e a minha mulher para esse vírus. Eu queria duas doses para o meu filho, para a minha mulher e eu acho que vocês estão proibindo a mulher de vocês tomarem a vacina por causa de política. Isso é absurdo. Não vai tirar o pedaço de ninguém não, mostrar o passaporte. Eu sou a favor do passaporte, eu sou favor a vida e eu fico triste quando a pessoa vem aqui e não respeita à vida, nem de seu próprio filho e mulher’’, afirmou.

Vacinado duas vezes, N.Lima (Progressistas), se posicionou contra a obrigatoriedade da apresentação do passaporte da vacinação, mas destacou a importância do imunizante.

“Essa casa aqui e as pessoas que estão aqui não estão contra a vacina, vários que estão ali fora se vacinaram, todos que estão aqui estão com passaporte nós estamos com a autoridade que está sendo implementado em cima da população brasileira e isso que nós estamos é o descaso que está sendo feito pelos poderes em relação do que fala a constituição do nosso Brasil é isso, e implantar uma situação onde não se verifica no decreto situações que nós temos aqui”, afirmou.

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