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Presente no Acre, programa Vigia deu prejuízo de R$3 bi ao crime em dois anos

O Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (Vigia) completa, nesta quinta-feira (15), dois anos e se consolida, cada vez mais, como uma ação estratégica para o combate ao crime organizado e à repressão aos crimes transnacionais em todas as regiões de fronteira e divisas do país.

O Vigia, projeto estratégico do Ministério da Justiça e Segurança Pública, atua em três eixos: operações, capacitações e aquisições de equipamentos e sistemas.

Em dois anos, foram quase R$ 3 bilhões de prejuízo aos criminosos, com a apreensão de mais de 870 toneladas de drogas, 113 milhões de maços de cigarros, além de embarcações, veículos e outros produtos oriundos do contrabando. Os números também mostram que, com o reforço da segurança nas fronteiras e divisas do país, o VIGIA evitou um prejuízo de mais de meio bilhão de reais aos cofres públicos.

O Programa está presente em 15 estados: Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre, Rondônia, Tocantins, Goiás, Roraima, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte e Ceará. O Vigia segue as diretrizes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), com foco na atuação integrada, coordenada, conjunta e sistêmica entre as instituições.

“Os resultados expressivos durante esses dois anos de Programa mostram que o governo federal está empenhado no combate ao crime organizado. A integração entre as forças de segurança pública federais e estaduais, além de outras instituições parceiras, será cada vez mais reforçada para que o nosso país vença a luta contra o crime”, afirma o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

Mais reforço e investimento nas fronteiras e divisas

O número de policiais que atuam, diariamente, no Programa Vigia passou de 250 para 1.000 operadores protegendo as nossas fronteiras e divisas.  “A capacidade produtiva e a disposição para o trabalho dos profissionais que atuam na linha de frente é algo impressionante. Sem esse grande time de enfrentamento ao crime organizado, seria impossível obtermos os resultados que configuram o sucesso do Programa Vigia”, diz o coordenador-geral de Fronteiras da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), Saulo Sanson.

O Ministério investiu mais de R$ 1,3 milhão em capacitações, treinando quase 2 mil operadores para atuarem como multiplicadores, além de fortalecerem a integração entre si. Também foram investidos cerca de R$ 130 milhões em aquisições de equipamentos de alta tecnologia para dar suporte às equipes em campo, como drones, óculos de visão noturna, equipamentos de radiocomunicação, entre outros.

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