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No Acre, segundo os resultados da PNAD COVID do IBGE, em agosto de 2020, das 255 mil pessoas ocupadas, 110 mil  estavam no setor informal da economia. 

Esse contingente  representa 43,1% das pessoas ocupadas em agosto  contra os 41,5%, verificados em julho –crescimento de 1,6% no período marcado pelo auge da pandemia do novo coronavírus no Estado.  

A informalidade, segundo explicam os técnicos do Fórum Permanente de Desenvolvimento do Acre, é a soma dos trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, trabalhador por conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar. 

Com o aumento da informalidade, caiu de 629 para 441  o número de  solicitações de seguro-desemprego no Acre na 1a quinzena de setembro em comparação à quinzena anterior, em agosto.  A redução foi  de quase 30%, segundo os dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta quinta-feira (24).  

 

 

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