fbpx

Integrantes de facção criminosa são condenados a mais de 84 anos de prisão

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), obteve a condenação de quatro pessoas por integrarem organização criminosa em Rio Branco e pelos crimes de tráfico de drogas e posse de arma de fogo, com penas que variam de 14 a 28 anos de prisão em regime fechado.

Entre os condenados na sentença proferida pelo Juízo da Vara Especializada em Delitos de Organização Criminosa, está Francisco das Chagas Oliveira, conselheiro fundador e um dos principais líderes da organização criminosa, que recebeu uma pena de 28 anos e 16 dias de reclusão em regime fechado.

Os outros condenados são Orlando da Silva Albuquerque, com pena de 24 anos, 3 meses e 3 dias em regime fechado; Carlos Daniel de Araújo Xavier, com pena de 17 anos, 6 meses e 24 dias de reclusão em regime fechado; e Valdir Silva de Souza, condenado a 14 anos, nove meses e 26 dias de reclusão em regime inicialmente fechado.

Somadas, as penas chegam a mais de 84 anos de prisão.

Entenda o caso

Francisco das Chagas Oliveira foi preso em julho de 2019, em uma ação da Polícia Civil na região denominada Praia do Amapá, no bairro Taquari.

Ele já havia sido condenado anteriormente por outros crimes a 46 anos de prisão, dos quais cumpriu 21 anos, e havia sido posto em liberdade 5 dias antes da operação que resultou em nova detenção.

Durante a ação, em que foram presos também dois seguranças do líder da organização criminosa, entre eles o condenado Carlos Daniel de Araújo Xavier, foram apreendidas três pistolas, 74 munições e uma quantia de 300 reais. Na mesma data, foi preso Valdir Silva de Souza, que liderava a facção na região da Sobral.

No mês anterior, em ação da Polícia Civil na Cidade do Povo, foi preso ainda o conselheiro da organização criminosa Orlando da Silva Albuquerque. Junto com ele, foram apreendidas 270 gramas de cocaína, uma pistola, 16 munições, uma balança de precisão, uma carta de presidiários, um silenciador de fuzil e uma quantia em espécie de 2.270 reais.

Fonte: Agência de Notícias do MPAC

Neste artigo