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Educação do Acre é só sorrisos: abono de R$87 milhões já caiu na conta de 15 mil trabalhadores

O abono salarial referente ao ano de 2022 foi pago nesta terça, 27, aos servidores efetivos e temporários da educação estadual e reafirma o compromisso do Governo do Estado com a valorização de quase 15 mil servidores públicos. O investimento é de mais de 87 milhões de reais.

Este é o segundo ano consecutivo que a gestão do governo de Gladson Cameli paga o abono e, de acordo com ele, o benefício é mais uma demonstração de respeito por parte da sua gestão com os profissionais responsáveis por levar ensino de qualidade para mais de 140 mil acreanos das 22 cidades do estado.

“A educação é um dos pilares do governo do Acre. Sabemos que a construção de um estado melhor e com mais oportunidades depende do trabalho desses servidores. Nada mais justo que valorizá-los pelos esforços e dedicação que têm com os nossos estudantes”, declarou Cameli.

O valor, com o devido desconto do imposto de renda, corresponde a um 14º salário. O secretário Aberson Carvalho explica que o benefício provém de uma economia de recursos. “Atendendo um pedido e orientação do governador, nós caminhamos e conseguimos por um ano esse benefício”, pontua.

A vantagem financeira contempla professores em atividade, diretores, coordenadores pedagógicos e de ensino, coordenadores administrativos, secretários escolares, docentes e especialistas em educação nas funções de assessoramento pedagógico, supervisão, inspeção, suporte técnico, coordenação de núcleos, centros, modalidades de ensino e programas da rede estadual de ensino.

Professores e especialistas em educação cedidos em regime de colaboração técnica para outras redes públicas de educação básica, trabalhadores em educação nas funções de assistente educacional, técnico, apoio administrativo e operacional, mesmo que emprestados a outras redes públicas de educação básica também serão contemplados.

Nos últimos quatro anos, importantes avanços foram consolidados no âmbito educacional com a contratação de mais professores efetivos e temporários, a criação do prato extra na merenda, a distribuição de fardamento escolar gratuitamente, a reforma de escolas, as aulas complementares e a criação do Programa Escola em Casa que, durante a pandemia, possibilitou que os estudantes tivessem aulas por meio do rádio, da TV e da internet.

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