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Fundhacre recebe primeiros pacientes do mutirão de cirurgias

Os primeiros pacientes do mutirão de cirurgias vasculares da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), em Rio Branco, foram recebidos na instituição na manhã desta segunda-feira, 30, para realizar os exames laboratoriais pré-operatórios.

Fundhacre recebe primeiros pacientes do mutirão de cirurgias para realização de exames. Foto: Gleison Luz

“Reduzir drasticamente as filas de cirurgias tem sido prioridade em nossa gestão, trabalhamos com ações que venham reforçar a qualidade de vida e melhorias para toda a sociedade, e estamos fazendo de tudo para que a nossa população seja atendida”, destaca o governador Gladson Cameli.

Toda organização do mutirão é fruto do empenho do governo do Estado, por meio de recursos oriundos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AC), no valor de R$ 15 milhões, juntamente com a emenda parlamentar do senador Márcio Bittar, no valor de R$ 10 milhões, totalizando em R$ 25 milhões. A previsão de duração do mutirão é de seis meses, com previsão de atender mais de cinco mil pessoas nos procedimentos cirúrgicos.

Toda organização é fruto do empenho do governo do Estado. Foto: Gleison Luz

“Hoje iniciamos com a especialidade vascular, posteriormente iremos adentrar outras, como a geral, urologia, cabeça e pescoço e ginecologia. Este é um seguimento do lançamento do mutirão de cirurgias que o Estado tem feito por meio da Fundhacre, numa parceria de várias mãos”, destacou o presidente da instituição, João Paulo Silva.

A recepção para realização dos exames está sendo realizada no Hospital do Idoso. Foto: Gleison Luz

Durante toda a semana, a Fundhacre receberá 50 pacientes na especialidade vascular. “Existem muitos pacientes com exames vencidos, então estamos realizando este chamamento para atualizar esses exames necessários”, disse Dora Lima, biomédica da equipe.

Estão sendo feitos exames laboratoriais pré-operatórios, incluindo exames de imagem. Foto: Gleison Luz

A recepção está sendo realizada no Hospital do Idoso, onde as equipes de acolhimento recebem os pacientes que vieram até a unidade hospitalar com a esperança de iniciar os procedimentos para a cirurgia.

Maria Auxiliadora da Silva aguarda uma cirurgia vascular há três anos. Foto: Gleison Luz

“Sinto muitas dores nas pernas, inclusive já criou até uma úlcera. Quando me ligaram eu achei uma bênção, e vejo nesse mutirão esperança para minha cura”, disse a Maria Auxiliadora da Silva, que aguarda uma cirurgia vascular há três anos.

Márcia Silva “Estou muito feliz”. Foto: Gleison Luz

Já Márcia Silva, aposentada, aguarda há seis anos sua cirurgia. “Tive um aumento de varizes durante esses seis anos, além das dores, que são imensas. Deus tem olhado para nossas vidas por meio desse governo; estou muito feliz”, afirma.

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