O deputado Jenilson Leite disse nesta quarta-feira (17) que a terceirização do setor de ortopedia do Pronto Socorro não trouxe resultados esperados. Estavam previstos R$18 milhões em um ano mas esse valor foi consumido em três meses e o governo teve de fazer aditivo.
Houve mudança de empresa, e isso se deu através de carona licitatória, quando haviam 87 macas abarrotando os corredores do Pronto Socorro. A nova empresa não tem condições de atender a fila que já chega a 600 pessoas esperando cirurgia.
Ele pede que a Aleac se reúna com representantes das empresas, Sesacre e Ministério Público para debater a questão. A proposta é uma audiência pública na Comissão de Saúde.
Em outra situação, Leite relatou que visitou a cidade de Assis Brasil e constatou que o sistema de saúde local recebeu ambulância velha, a qual já está com problemas.
Ainda em Assis Brasil, a sede da Secretaria de Produção está abandonada. “É a cara do governo no setor produtivo naquela região”, disse.