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CRM segue lutando por vacina a todos os médicos mas Saúde reafirma prioridades

O Conselho Regional de Medicina do Acre mantém a mobilização para  garantir o direito à imunização de todos os médicos inscritos no CRM.  

O Conselho entende que  maioria encontra-se em atividade profissional e integram o  grupo prioritário para vacinação, de acordo com as regras estabelecidas pelo Ministério da Saúde. “Assim como se solidariza ao pleito de todos os demais profissionais de saúde”, diz o CRM.  

O Conselho diz que cedeu o espaço da sede, localizada na Avenida Ceará, em Rio Branco,  à Secretaria Municipal de Saúde da capital para viabilizar a logística de imunização dos médicos.  

Destaca ainda que todos os médicos estão expostos ao risco de contaminação, não somente aqueles que trabalham em serviços públicos e que as regras do Ministério da Saúde não fazem diferenciação entre profissionais atuando em serviços públicos ou privados. 

“Neste momento, são muitos os casos de profissionais acometidos pela doença, internados, além de quatro médicos no Estado e vários outros profissionais de saúde que perderam suas vidas para a doença. Não podemos nos isentar e ser indiferentes com a situação que esses profissionais de saúde estão passando já há quase um ano, sendo verdadeiros soldados e heróis no combate à pandemia”, diz.  

Em nota encaminhada à reportagem, de acordo com o secretário Municiapl de Saúde, Frank Lima, “é verdade” que vários conselhos ofereceram seus espaços para vacinar seus profissionais. Por conta dessa demanda, já foi realizada uma uma vídeoconferência no mês de fevereiro com o representante do CRM e  Sindicato dos Médicos pra falar sobre o assunto. 

Porém, diz a Secretaria de Saúde,  não existem vacinas em excesso e a estratégia da vigilância epidemiológica, nesse momento, é vacinar esses profissionais no lugar onde eles trabalham, assim é mais fácil controlar a execução ordenada da vacinação. 

“No futuro, e com a oferta de mais vacinas pelo Ministério da Saúde, se houver necessidade, nós podemos lançar mão da oferta desses espaços”. 

 

 

 

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