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Sena, Rio Branco e Feijó: Acre tem três entre os mais desmatadores da Amazônia

Em agosto de 2020, o Sistema de Alerta de Desmate (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia  (Imazon)  detectou 287 quilometros quadrados de desmate e degradação da floresta do Acre, que significa 18% de todo o desmatamento na Amazônia.  

Em agosto, três municípios do Acre –Sena Madureira, Feijó e Rio Branco –figuraram entre os mais dez  críticos para desmate e degradação nos alertas do SAD na Amazônia.  

São 1.499 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, um aumento de 68% em relação a agosto de 2019, quando o desmatamento somou 893 quilômetros quadrados. O desmatamento detectado em agosto de 2020 ocorreu no Pará (37%), Amazonas (19%), Rondônia (14%), Mato Grosso (9%) Maranhão (2%),  Roraima (1%)  e o já citado Acre.  

As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 659 quilômetros quadrados em agosto de 2020, o que representa uma redução de 29% em relação a agosto de 2019, quando a degradação detectada foi de 922 quilômetros quadrados.  

Em agosto de 2020 a degradação foi detectada no Mato Grosso (47%), Pará (46%), Roraima (3%), Amazonas (2%) e Rondônia (2%). 

Em agosto de 2020, a maioria (55%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (24%), Unidades de Conservação (16%) e Terras Indígenas (5%). 

 

 

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