O deputado Edvaldo Magalhães disse nesta terça-feira (11) em sessão virtual da Assembleia Legislativa do Acre que o debate intenso sobre empréstimos consignados, que foi judicializado pelo parlamentar.
Magalhães relatou o andamento das questões relacionadas a esses empréstimos -até chegar à mudança da empresa que opera a margem consignável dos servidores públicos do Acre.
“O argumento é que, como São Francisco, a Fênix (a nova empresa) ofereceu um ganho mais”, disse Edvaldo. Em seguida, disse lei, veio um “contrabando regulamentar” na lei que regulamenta o teto de 30%, refererindo-se a um parágrafo que justificaria os R$100 mil “doados” pela Fênix, a nova operadora dos consignados.
Os servidores receberam mensagem de SMS que diz “servidor inicie o mês com o Avant Card” ou “Servidor, o Avant Card tem vantagens”.
“Jogaram o salário do servidor no ´fuba´ como se diz no Juruá -porque aqui no Alto Acre é ´guiza´-já que esse cartão é a forma de superendividar o servidor e ganhar milhões”, denunciou o parlamentar do PC d B. “Armaram uma arapuca para o servidor”, completou.