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MPAC participa de Ato Cívico-militar em homenagem aos 58 anos do estado do Acre

O Acre completou 58 anos de sua elevação à categoria de Estado nesta segunda-feira, 15. Representando o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), a procuradora-geral de Justiça Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, participou do Ato Cívico-militar promovido pelo Governo do Estado – uma cerimônia reservada no centro Histórico da Gameleira, local que deu início à capital acreana.

Em razão da pandemia do novo coronavírus, a solenidade contou apenas com a presença de autoridades, dentre elas, o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, a prefeita de Rio Branco, Socorro Neri e o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Nicolau Júnior. Todos os protocolos de higiene e distanciamento físico foram cumpridos rigorosamente. O início do evento foi marcado com um minuto de silêncio em homenagem às famílias e vítimas da Covid-19 no Acre.

No local, a procuradora-geral de Justiça falou sobre a importância dessa data e sua representatividade, pois remete ao marco da autonomia política e administrativa do estado, conquistada com muita luta e coragem.

“É uma data muito significativa, sobretudo, para nós, acreanos. Nossa historia envolve luta, garra e coragem. E 58 anos depois temos muito a comemorar, por nossas conquistas, pois, hoje, o Acre é destaque no cenário nacional por seu desenvolvimento, atuação e responsabilidade social”, comentou a PGJ.

A ocasião também foi marcada pela tradicional troca da bandeira conduzida por militares. O pavilhão acreano é o símbolo maior de muitos heróis que arriscaram e perderam suas vidas para que o Acre fosse anexado ao Brasil. Em seu discurso, o governador Gladson Cameli mencionou a história de luta de todos aqueles que se empenharam para que o sonho da autonomia fosse alcançado.

“O dia de hoje nos traz à memória os nobres heróis que lutaram pela autonomia do Estado do Acre, mas também todos aqueles que, com suor e sangue, deram suas vidas para que a fé, a alegria e esperança do povo acreano jamais fossem retiradas das nossas mentes e corações”, afirmou o governador.

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