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Sesacre discute novas ações do plano de contingência e enfrentamento ao Covid-19

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), se reuniu nesta sexta-feira, 15, com os seis departamentos de vigilância da secretaria para debater detalhes do plano de contingência de enfrentamento ao coronavírus.

Sendo essa a quinta revisão do plano, os objetivos das discussões giram em torno de reformulações diante dos novos cenários e crescente dos casos de Covid-19. O plano de contingência da Sesacre é flexível, de modo que as mudanças ocorrem de acordo a evolução da situação epidemiológica.

“O objetivo é que todos tenham a mesma linguagem em relação a Covid-19. Iremos começar a quinta revisão do plano, já estamos trabalhando algumas adaptações, mediante o cenário epidemiológico que vivenciamos hoje no estado”, explicou a assessora do Centro de Operações Emergenciais (COE) de enfrentamento à Covid-19, Emanuelly Nóbrega.

O enfrentamento ao novo coronavírus é uma luta de todos os setores da sociedade, e uma união entre poderes e secretarias. Assim, Emanuelly explica que ações devem estar alinhadas com todos os setores da Sesacre.

“O COE tem uma agenda fixa de reuniões com os secretários para que possamos estar passando as atualizações dos cenários e, também, para outros membros da secretaria. Estamos usando todos os meios para informar a todos sobre o cenário epidemiológico da Covid-19 no nosso estado”, destacou Emanuelly Nóbrega.

Passados dois meses de epidemia no Acre, segundo o chefe interino da Vigilância Sanitária, Advagner Prado, esse é o momento oportuno para alinhar as ações. “É a união definitiva das vigilâncias. Todos os trabalhos serão integrados, e constarão no plano. Essa discussão é importante para que nossas ações sejam cada vez mais fortalecidas em todos os municípios”, enfatizou.

“Nós precisamos alcançar uma visão geral de tudo o que nós mesmos estamos executando, porque o planejamento das ações já existe desde o início. As discussões têm um papel fundamental para cada um enxergue as ações desenvolvidas e, que fortaleça”, disse a chefe da divisão epidemiológica, Gerinês Arruda.

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