O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Gehlen Diniz (PP), fez alguns esclarecimentos acerca de questões levantadas por deputados durante sessão virtual desta quarta-feira (13). O parlamentar assegurou que a atual gestão atua de forma transparente para que não ocorram ilícitos em nenhum setor.
Sobre a demora na promulgação da Lei que versa sobre o adicional de insalubridade aos servidores da Saúde, Gehlen pontuou que o problema não ocorreu por culpa do governo, mas que devido ao número reduzido de servidores na Aleac, o documento só foi enviado no dia 11 para o gabinete civil.
“Ouvi questionamentos sobre a demora na promulgação que majora a Lei da insalubridade. Ontem mesmo, preocupado com esse tempo, fui buscar saber e a Aleac tem trabalhado mais nesse período, mas estamos com um quadro reduzido de servidores. Em razão disso, o documento foi enviado à Casa Civil no dia 11. A culpa não é de ninguém, apenas estou mostrando que acusar o governo por demora não tem fundamento”, esclareceu.
Outro fato que o líder do governo explicou foi em relação a um possível superfaturamento no valor pago dos sacolões que o governo distribuiu. Cada sacolão foi adquirido pelo valor de R$ 94,54, sendo investidos R$ 3.230.904,50 da verba pública. Gehlen defende que haja apuração da denúncia feita pelo deputado Roberto Duarte (MDB), para saber se houve algum ilícito.
“Tem que ser apurado mesmo se, eventualmente, na aquisição de sacolões, houve ilícitos. Os servidores da Saúde receberão este mês já com o acréscimo da insalubridade, mas concordo com o deputado Edvaldo que o tratamento deve ser um só”, pontuou.
Fonte: Agência Aleac