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Onze pacientes com Covid-19 são transferidos do Pronto-Socorro para tratamento no Into

Com a primeira etapa do Hospital de Traumatologia e Ortopedia (Into) concluída, 11 pacientes diagnosticados com coronavírus internados no Pronto-Socorro, foram transferidos na tarde desta quinta-feira, 7, para as novas instalações. O hospital passará a ser tratado como referência para diagnóstico e tratamento dos casos mais críticos da doença, desafogando os leitos do Pronto-Socorro que servirá como hospital de retaguarda.

De acordo com o diretor do PS, Areski Peniche, estes pacientes que são considerados casos graves da doença, foram acomodados no hospital provisoriamente, até que fossem concluída a primeira etapa das obras do Into, que a partir de agora passa a funcionar com aparelhos de ponta, bombas de infusão, monitores, respiradores e toda a estrutura necessária para garantir a recuperação dos pacientes.

“Esses pacientes estavam sendo tratados aqui provisoriamente. Transformamos enfermarias em espaços clínicos hospitalares até a conclusão das obras do Into e hoje já podemos transferir 11 pessoas para as novas instalações. Na próxima semana, acredito que já vamos poder encaminhar outros 10 e com isso liberar esses leitos para atender outros casos de pessoas que precisem de internação por outros problemas, sejam cirúrgicos, ortopédicos ou clínicos”, explicou.

Para receber os casos de coronavírus, o Pronto-Socorro teve que desenvolver estratégias e criar ambientes exclusivos para atendimento de Covid, de maneira que os infectados não fossem tratados no mesmo espaço que os demais. As equipes foram selecionadas, os espaços diferenciados e a rotina de tratamento específica; o revezamento de pessoas ocupando o mesmo espaço, assepsia do ambiente e todos os profissionais sempre bem equipados. O risco de contaminação é grande e tudo tem que ser realizado com atenção e cautela.

“Desde o começo nós tivemos que criar ambientes para receber esses pacientes assintomáticos respiratórios. Hoje temos a Sala de Emergência Covid, que é um ambiente em que ficam os casos suspeitos da doença até a confirmação do diagnóstico. Não há sobreposição de serviços, a enfermaria que atende Covid é exclusiva para pacientes infectados e não são tratados no mesmo espaço que outros pacientes, até o andar em que ficam é diferente, então, tomamos todo os cuidados. Mediante à pandemia e o isolamento social, a procura por atendimento de saúde para outras doenças reduziu o que nos deu a chance de dar mais atenção aos casos infectados”, finalizou o diretor, Areski Peniche.

Assessoria

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