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Marfisa Galvão renuncia ou não ao mandato de vice de Bocalom? o Crica responde

O ASSUNTO ainda está em discussão dentro da cúpula do MDB, se a vice-prefeita Marfisa Galvão, deve renunciar o seu mandato com o prefeito Tião Bocalom ou não? Não foi decidido, mas as opiniões majoritárias no MDB são de que deve permanecer no mandato conquistado nas urnas na chapa com o prefeito. O argumento para que não renuncie é de que há muito tempo está rompida, politicamente, com o prefeito Bocalom, que lhe alijou da gestão. Marfisa não tem hoje nem gabinete e nem assessores, se encontra completamente afastada da administração. Por esse motivo há um entendimento de que pode ser a vice do Marcus Alexandre (MDB) sem ter que renunciar o seu mandato na PMRB. Uma coisa não impede outra.

MUITO DIFÍCIL

NÃO será nada fácil derrotar em Mâncio Lima a candidatura do empresário Chicão (MDB), na disputa da prefeitura do município. Está muito bem avaliado. E com um bom coordenador de campanha, o ex-deputado Jonas Lima, que tem base eleitoral forte naquele colégio eleitoral.

BALELA POLÍTICA

O EX-PRESIDENTE Bolsonaro é um líder muito forte. Mas não transfere votos. Nem no seu principal colégio eleitoral, Rio de Janeiro. A última pesquisa do Datafolha mostrou o prefeito Eduardo Paes (candidato do Lula), com 53 por cento de aceitação. E o candidato do Bolsonaro, Delegado da Polícia Federal, Alexandre Ramagem (PL), com míseros 7 por cento. Voto é a mercadoria mais difícil de ser transferida.

OUTRO DADO
EM São Paulo, o Datafolha, também, apontou que 65 por cento dos pesquisados dizem que não votariam num candidato apoiado pelo Bolsonaro. Eu não brigo com pesquisa. Quem quiser, que brigue.

VOLTANDO PARA A TABA

NA SUA primeira eleição, quando estava no auge da popularidade e se elegeu presidente, Bolsonaro veio ao Acre em campanha, carregou no ombro nos atos públicos a candidatura do Coronel Ulysses a governador, e este teve uma votação pífia. Então, o senador Márcio Bittar (UB) e o prefeito Tião Bocalom (PL) estão cantando um samba desafinado, de que o Bolsonaro decidirá a eleição na capital.

VER AS PESQUISAS

PARA não repetir o que já foi dito e ficar na mesmice, vou esperar o resultado de uma pesquisa em gestação, para comentar com mais base a candidatura à PMRB do PSB.

ALGUÉM PRECISA DIZER

ALGUÉM precisa contar aos assessores do prefeito Bocalom de que o que será julgado pelo eleitor da capital, nesta campanha, não serão as gestões do ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB) e da ex-prefeita Socorro Neri (PP). Em vez das críticas a ambos, deveriam estar divulgando os trabalhos executados pela gestão atual. Na eleição, o que será julgado é a administração do prefeito Bocalom, simples assim. É preciso desenhar?

FICA COM MARCUS

A INFORMAÇÃO chegada ao BLOG é que o REDE não aceitou indicar o vice do PSB e continuará formando na aliança com o MDB.

MUITO TEMOR

PARA um arguto observador, uma coisa está bastante clara, setores da esquerda que ficaram magoados pela sua saída do PT e sua entrada no MDB, torcem na surdina por uma derrota do Marcus Alexandre (MDB). É que se Marcus ganhar, ele passa a ser a figura mais exponencial da oposição, pelo cargo que ocuparia. E alguns iluminados passariam a um segundo plano nas discussões de 2026.

ACLAMAÇÃO PELAS MULHERES

A CANDIDATA a vice-prefeita na chapa do Marcus Alexandre (MDB), Marfisa Galvão (PSD), foi recebida em festa e aclamada pelas mulheres dos 10 partidos da aliança, que terão candidatas a vereadoras. Até aqui é a única mulher numa chapa majoritária.

BOM NOME
FOI um deputado atuante. E agora está voltando à política como candidato a vereador pelo REPUBLICANOS. Me refiro ao Jamil Asfury. Um nome com qualificação.

PEGOU UMA LAVADA

A EXTREMA-DIREITA foi derrotada, de lavada, no segundo turno eleitoral da eleição francesa. No segundo turno toda a esquerda se uniu e derrotou a direita, que tinha vencido no primeiro turno.

MEU PIRÃO PRIMEIRO

ENCONTREI ontem num Supermercado um vereador amigo da base de apoio do prefeito Bocalom, e lhe perguntei como estava a campanha, e a resposta veio rápida e curta: “Estou tratando da minha reeleição”. É a velha máxima: o meu pirão, primeiro.

JOGO DO BITTAR

CASO o prefeito Bocalom ganhe a eleição, o grande vencedor será o projeto do senador Márcio Bittar (UB) para 2026. Não me causaria surpresa se nesse cenário aparecer disputando o governo. O jogo é esse.

NENHUMA INFLUÊNCIA

A ELEIÇÃO da capital não terá nenhuma influência na candidatura ao Senado do Gladson Cameli (PP). Ganhe o Pedro ou o Pedroca. Por isso não há motivo para colocar em xeque o seu CPF e abrir flanco para o STJ, onde tramita o seu processo da Operação Ptolomeu. Os votos do Gladson são pessoais, independem de apoio desse ou daquele prefeito.

PERIGO CERTO

ABRIR as comportas do governo para derramar na eleição municipal é temerário para quem tem um processo complicado em que é réu no STJ, na Operação Ptolomeu.

MÉRITO DO BOCA

UM mérito não pode ser tirar da gestão do Bocalom, foi a sua ação na limpeza pública, comandada com muita competência pelo ex-secretário Joabe Lira, hoje candidato
a vereador pelo União Brasil.

ÚNICA PAUTA

MESMO não concordando com as suas idéias ideológicas de extrema-direita, para não dizer que não falei da flores sobre as posições do senador Márcio Bittar (UB), um ponto nos une: “Arrochar para tornar bem dura a lei para combater as invasões no campo e em áreas urbanas. Sou visceralmente contra invasões. Tem que haver punições exemplares na lei, para servir de lição aos invasores”.

PESQUISA NO FORNO

PESQUISA sobre a eleição para a prefeitura de Rio Branco está no forno. Seja qual for o resultado, repito: não brigo com pesquisas.

FRASE MARCANTE

“NÃO se combate a mentira com uma verdade, mas com uma mentira maior”. Frase do principal personagem do filme Turbilhão, da Netflix, que mostra a sujeira da política nos bastidores de uma campanha. Vale a pena ver.

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