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Mais de 20 toneladas de lixo removidas dos pontos de folia neste carnaval em Rio Branco

Os garis e margaridas estão trabalhando muito neste carnaval e já recolheram, segundo Joabe Lira, da Secretaria de Cuidados com a Cidade, cerca de 20 toneladas de lixo nos pontos de festa deste carnaval em Rio Branco.
“Estamos com 100 pessoas diariamente fazendo essa limpeza, na Praça da Revolução, na Gameleira e outros pontos, a exemplo do Tucumã”, disse Lira, que mandou espalhar mais containers e lixeiras para que se possa manter o ambiente de festa o mais limpo possível.
Segundo Lira, a limpeza é uma preocupação especial do prefeito Tião Bocalom, que determinou atenção à essa área durante o carnaval na cidade.
De acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia) durante a folia há um aumento significativo na produção de lixo, incluindo latinhas de cerveja, garrafas de água, serpentinas, confetes e adereços. Isso resulta em toneladas de resíduos que, se descartados sem critério podem contaminar rios, e igarapés, além de obstruir bueiros, especialmente em dias de chuva.
Segundo o secretário de Meio Ambiente do município, Carlos Nasserala, nessa época de muita festa, quando as pessoas aproveitam a folia para desestressar, pode-se evitar desgaste ao meio ambiente.
“Algumas atitudes mais conscientes e sustentáveis ajudam a diminuir os impactos negativos ao meio ambiente e não impedem de brincar, pular o Carnaval”, disse. Pensando em unir o útil ao agradável a Semeia elencou sugestões para que as pessoas aproveitem o Carnaval de maneira responsável em relação ao meio ambiente e aos espaços públicos.
“Jogue o lixo no lixo: Essa dica pode até parecer óbvia, mas na hora da folia muitas pessoas esquecem que o lixo deve ser descartado no lixo. Os resíduos acumulados nas vias podem entupir bueiros (como falado anteriormente), aumentar os riscos de enchentes, além de colocar em risco o meio ambiente e sua fauna e flora. Então, tente produzir a menor quantidade de lixo possível e, o que for gerado, guarde em uma sacola ou mochila até encontrar um local adequado para o descarte”. informa a Semeia.

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