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EMERGÊNCIA AMBIENTAL órgãos de comando e controle alinham estratégias para o período crítico no Acre

Debater alternativas para coibir os ilícitos ambientais e unificar as ações dos órgãos de Comando e Controle, esse é o foco do governo do Acre, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi).

A secretária do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas, Julie Messias, coordenou a reunião na Sala de Situação no Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), órgão ligado à Semapi, nesta quarta-feira, 26.

“O nosso foco neste momento é atuar no enfrentamento às queimadas e desmatamento, de forma orientada, a partir do decreto de emergência ambiental. A integração da competência e poder de atuação das diferentes instituições dos governos estadual, municipal e federal, somadas, otimizam a atuação e resposta ao enfrentamento, nesse período crítico dos ilícitos ambientais”, reforçou a secretária.

Na oportunidade, foram apresentados dados baseados nos alertas de desmatamento e queimadas gerados pelo Cigma, que vão nortear nas tomadas de decisões. “Nós otimizamos uma qualificação dos dados de ilícitos para que as equipes de fiscalização consigam chegar até o local e também fazemos uma seleção. Após isso, a nossa coordenação, junto ao Imac, faz um cruzamento de dados para qualificar quem e o possível autor”, explicou Cláudio Cavalcante, coordenador do Cigma.

O presidente do Imac, André Hassem, disse que a ação é um reforço no sentido de alinhamento entre os órgãos.

“Estamos focados na área rural e também junto aos municípios trabalhando na fiscalização. Publicamos a portaria que suspende a emissão de autorizações para queima controlada e estamos em campo nessa fiscalização contínua. Esse trabalho de integração, como a secretária Julie chamou, é muito importante”, afirmou.

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