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Indícios de irregularidades no INSS chegam a R$ 2,9 bi ao ano

Os dados são da fiscalização contínua realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para avaliar os benefícios previdenciários pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O Tribunal analisou se havia benefício superior ao teto do INSS ou superior ao limite do STF, acumulação indevida, titular falecido, auxílio-doença sem data de encerramento, além do atendimento a requisitos de habilitação para inclusão no cadastro de beneficiários.

Em dezembro de 2021, a soma dos pagamentos para aposentadorias precoces, que não atendem a critérios de idade e de categoria (rural ou urbana), por exemplo, alcançou R$ 240 milhões. A causa, segundo o relatório de auditoria, pode estar relacionada a erro cadastral na folha de pagamento ou tentativa de fraude na indicação de gênero.

Foram analisadas informações das folhas de pagamento do INSS de junho de 2021 (R$ 75,8 bilhões) e de dezembro de 2021 (R$ 50,9 bilhões), mês em que foram identificados mais de 7,8 milhões de registros com inconsistências no cadastro.

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