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PC diz que homem roubou R$120 mil em material da luz pública

Polícia Civil prende homem em poder de material elétrico furtado de via pública

Investigado armazenava em sua residência suportes metálico e luzes de LED furtados de vias públicas. Ao todo, estima-se que os bens públicos recuperados totalizam um valor aproximado de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais).

Ascom/Polícia Civil do Acre

Na manhã da última segunda-feira, dia 29 de novembro, a Polícia Civil prendeu em flagrante M. C. de S. de 47 anos, que armazenava em sua casa diversos equipamentos de iluminação pública (pontos de LED) que foram furtados de vias públicas.

A investigação iniciou-se após informações fornecidas pelo Departamento de Iluminação Pública de Rio Branco, órgão pertencente à Secretaria Municipal de Zeladoria, relatando que um grupo criminoso estava atuando no furto de pontos de LED, os quais eram retirados de postes utilizados para iluminação pública, localizados na região do 2º Distrito.

Após a realização de diversas diligências, a equipe de investigação da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil conseguiu identificar o local em que os equipamentos subtraídos estavam armazenados, ocasião em que se direcionaram até o endereço e lograram êxito em recuperar diversos objetos furtados e prender em flagrante o investigado.

O flagranteado foi conduzido à DEFLA para o início dos procedimentos praxe. Além da prisão, foram recuperadas 108 (cento e oito) luminárias de LED e 59 (cinquenta e nove) suportes metálicos (braços), entre outros bens, totalizando um valor aproximado de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) em materiais. O suspeito poderá responder pelo crime de receptação qualificada e majorada, cuja pena se estende a até 16 (dezesseis) anos de reclusão.

O Delegado de Polícia, Samuel Mendes, disse: “Graças ao trabalho investigativo da polícia civil, conseguimos recuperar boa parte dos bens públicos furtados. Essa é somente a fase inicial da nossa investigação. Agora vamos trabalhar para localizar outros envolvidos e amenizar ao máximo o prejuízo que eles causaram aos cofres públicos”.

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