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A Federação da Agricultura do Acre (Faeac) manifesta preocupação com os acontecimentos recentes na região conhecida como Ponta do Abunã, divisa entre Amazonas, Rondônia e Acre, especialmente o ataque de grupo armado a uma fazenda no Estado de Rondônia. 

“Usando táticas de guerrilha, fortemente armados e determinados a fazer da violência a sua forma de luta, esse movimento nada mais é do que um ajuntamento de bandidos liderados por pessoas ideologicamente anti-democráticas, visando provocar um tipo de terrorismo agrário que pode levar uma crescente onda de violência e intranquilidade no campo”, diz a Faeac, em nota de repúdio. 

Faeac pede que as autoridades acreanas se adiantem a um possível ingresso desses grupos no Estado.  

 

Veja a nota da Faeac: 

 

NOTA DE REPÚDIO 

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC) vem manifestar, em nome dos produtores rurais acreanos, sua preocupação e indignação com os recentes acontecimentos do qual foram vítimas empresários do nosso estado, mais especificamente a Família Leite, que tiveram sua propriedade localizada em Abunã (RO), severamente depredada pela ação de grupo miliciano auto intitulado LCP. 

Usando táticas de guerrilha, fortemente armados e determinados a fazer da violência a sua forma de luta, esse movimento nada mais é do que um ajuntamento de bandidos liderados por pessoas ideologicamente anti-democráticas, visando provocar um tipo de terrorismo agrário que pode levar uma crescente onda de violência e intranquilidade no campo. 

Alertamos às autoridades públicas para que nos antecipemos a qualquer movimento que se adentre em nosso Estado, trazendo a desordem, o banditismo e a violência que pode tirar a paz de quem trabalha e produz. 

Repudiamos isso e conclamamos a classe política a agir de modo a coibir e inibir o crescimento desse grupo de foras da lei. 

A propriedade privada é um dos pilares do nosso estado de direito. Respeitá-la é um dever constitucional. 

DIRETORIA DA FAEAC 

 

 

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