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A Diocese de Rio Branco recebeu uma doação de R$ 2,00 enviada por carta da cidade de Barretos, interior de São Paulo. Dentro do envelope havia um bilhete: “É pouco, mas é com amor. Deus abençoe”. Só manda uma carta de tão longe para socorrer necessitados no Acre quem é pobre, tem uma fé pura, inocente, ingênua e um coração limpo.

Em seu livro “Uma confissão”, o escritor russo, Leon Tolstoi, diz que os verdadeiros cristão são os pobres que, na Rússia de sua época, eram os “mujiques”, trabalhadores paupérrimos dos campos sob o domínio dos czares. Tolstoi era rico, frequentou a alta sociedade intelectual russa, festas soberbas, orgias. Depois passou a buscar sentido para a existência.

Certa feita na sinagoga de Cafarnaum, vilarejo às margens do Mar da Galileia, Jesus e seus discípulos observavam as pessoas contribuindo. Os ricos davam grandes somas. Porém, uma mulher pobre, viúva, doou duas moedas. Jesus disse:

“Essa mulher deu mais do que todo mundo, os ricos dão do que sobra e ela está entregando tudo o que possuiu”.

A pessoa que mandou R$ 2,0 para a Diocese ajudar os pobres deve ser pobre. Talvez mulher e viúva. Se não for, mas tem o mesmo espírito da viúva de Cafarnaum. Uma mujique que o autor aristocrata de Guerra e Paz, Anna Karenina, Ressurreição e a Morte de Ivan Ilitch tanto invejava.

“Na vida só há um meio de ser feliz, viver para os outros; a alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”. (Leon Tolstoi)

Tome cloroquina

Quem acha que tomar cloroquina resolve o problema da Covid-19, tome cloroquina com seu dinheiro. O que não pode é usar dinheiro público para iludir a população quando o fabricante do medicamento está dizendo que não funciona.

A fatura vem…

Todos aqueles que ocupam funções públicas, que estão no poder e acham que podem tudo um dia a fatura chega. O poder é passageiro, efêmero nas mãos dos homens. O ministro da Saúde, general Pazuello, por exemplo, já está com o CPF todo enrolado no TCU por conta de cair na conversa fiada de que cloroquina é a solução para o coronavírus.

Briga besta

A briga entre o governo e a bancada federal é a coisa mais sem sentido dos últimos acontecimentos políticos. Como dizia o Pedro: “Se juntos já não somos fortes, desunidos não somos nada”.

Ciro Facundo

Trabalhei com o então advogado Ciro Facundo como auxiliar de escritório em 1978. Criminalista, sua banca de advocacia ficava na avenida Marechal Deodoro, no prédio da Acrevelinda (concessionária da Volkswagen, do Francisco Diógenes) onde hoje é o banco Itaú. Trabalhavam juntos Zé de Souza (seu cunhado) e Fernando Gallo. Jorge Araken, Ciro Facundo faleceram…o Acre perdendo sua memória. Luto!

. Faxineiras, auxiliares de enfermagem, técnicas, enfermeiras, psicólogas, médicas, especialistas e todas as mulheres que estão lutando nos hospitais para salvar vidas, neste oito de março, todo meu reconhecimento e respeito.

. Tempos difíceis!

. A ciência tenta entender por que as pessoas não estão temendo mais a pandemia da Covid-19, se o medo é um instinto de sobrevivência básico.

. Cansaço, fadiga, fatalismo e cegueira, falta de entendimento!

. Muitas estão sendo iludidas pelo discurso político do “não tem jeito mesmo”.

. A vacina resolve o problema a médio e longo prazo; se o governo federal tivesse se preocupado em adquirir vacina no início não teríamos essa carnificina.

. Quem ama, cuida!

. Não adianta falar em Deus o tempo todo se não tem amor; é como o som do sino no pé da lata.

. Blem! Blem! Blem! Blem!

. Os criminosos atiram a ermo agora, não querem nem saber quem está na frente. Se são “pareceiros” deles ou não!!

. Misericórdia, Senhor!

. As chuvas estão “raliando”, chuva de manga, o pior já passou.

. Bom dia!

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