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Estado fomenta cadeia produtiva da farinha e auxilia produtores rurais

O produtor rural João Edivan Monteiro da Colocação Alvorada em Sena Madureira, é um dos beneficiados pelo governo do Acre, por meio do Programa de Saneamento Ambiental e Inclusão Socioeconômica (Proser), desenvolvido em parceria com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). Ele recebeu um kit de produção de farinha.

Cada unidade demonstrativa, área que servirá de referência para ampliação do projeto, recebe um kit de casa de farinha industrial composto por forno mecanizado, ralador e triturador, prensa manual e descascador industrial, no valor total de R$ 35.048,94. Todo o processo de acompanhamento da construção das casas de farinha e de orientação dos produtores é feito pela Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa).

“A mandioca é um produto de muita importância para a economia do estado. Tem uma forte presença na agricultura familiar e fomenta toda uma cadeia produtiva, gerando emprego e renda desde o plantio, colheita e beneficiamento. A Sepa está presente nessas etapas, levando assistência técnica, mecanização e apoio às agroindústrias e focando no fortalecimento do agronegócio, linha estabelecida pelo governador Gladson Cameli”, destacou o titular da Sepa, Edivan Azevedo.

O Proser vem sendo implementado pelo governo do Acre desde 2016, com o objetivo de promover a inclusão socioeconômica e ambiental de áreas isoladas e vulneráveis, e assegurando o desenvolvimento econômico comunitário sustentável das famílias acreanas em situação de pobreza.

Com recursos do programa, o Estado investiu mais de R$ 1,1 milhão na implementação de 32 unidades demonstrativas de casa de farinha industrial, nos municípios de Rio Branco, Porto Acre, Plácido de Castro, Bujari, Tarauacá, Epitaciolândia, Brasileia, Capixaba, Sena Madureira, Feijó, Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, totalizando 640 famílias atendidas pelo programa.

Em contrapartida, o produtor é responsável pela construção da casa de farinha dentro dos padrões exigidos pelo órgão de fiscalização. “Minha expectativa é chegar a produzir de 800 a mil sacos de 50 quilos por mês. Vamos adequar a casa de farinha para alcançar essa meta. A implantação das casas de farinha irá garantir maior renda e mais empregos no campo”, disse o produtor João Edivan.

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