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Com mais de 39 mil movimentações, MP fez 204 denúncias pela via remota nesta pandemia             

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) adotou, no dia 18 de março, o teletrabalho como medida preventiva ao coronavírus, além do plantão extraordinário.  

Desde então, o atendimento ao cidadão passou a ser realizado por telefone ou canais online, com exceção dos casos urgentes. 

A atuação em home office não representou uma barreira para que membros e servidores mantivessem o ritmo de produtividade da instituição. Entre os dias 23 de junho e 07 de julho, o Sistema de Automação da Justiça do Ministério Público (SAJ-MP) registrou 39.009 movimentações. O sistema integra o trabalho de procuradores e promotores de Justiça, permitindo que todos os processos e procedimentos tramitem de forma digital. 

Neste período, foram realizados 3.747 peticionamentos de documentos, com pico de 458 documentos peticionados em um único dia, e registradas 2.510 manifestações e 204 denúncias escritas. Os dados do SAJ também trazem informações sobre inquéritos civis, procedimentos administrativos, procedimentos preparatórios e procedimentos de investigação criminal, recomendações, notícias de fato, entre outros instrumentos que o Ministério Público possui para tornar a sua atuação mais eficiente nas esferas judicial e extrajudicial. 

Os dados fazem parte de relatórios estatísticos gerados a partir da ferramenta de business intelligence (BI) Qlik Sense, que permite aferir a regularidade dos serviços e a produtividade da instituição. 

A pandemia da Covid-19 demandou estratégias de atuação do MPAC. Além do Gabinete de Crise, em cada regional do estado foram criados grupos de atuação integrada para acompanhamento das ações de prevenção e enfrentamento da Covid-19 nos 22 municípios acreanos. 

Todos os promotores de Justiça fazem parte, independente de sua área de atuação e sem prejuízo de suas funções. A iniciativa trata-se de um esforço conjunto contra um vírus que se tornou um grave problema de saúde pública. 

O cumprimento das medidas previstas em decretos estaduais e municipais, e que os especialistas asseguram serem necessárias para frear a disseminação, é o foco do trabalho dessa força-tarefa. 

Agência de Notícias do MPAC 

 

 

 

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