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ELEIÇÕES 2024 campanha terminou com cinco episódios de violência física e piscológica no Acre

As eleições 2024 terminaram com ao menos cinco episódios de violência no Acre, sendo três psicológicos e dois físicos. Os dados constam do  19° Boletim do Observatório da Violência Política e Eleitoral (OVPE) cobre o período entre os meses de julho e setembro de 2024 – 3° trimestre do ano. Esse recorte temporal abrange importantes datas do calendário das eleições municipais brasileiras. A fase de definição de candidaturas (20 de julho a 05 de agosto) e de início formal das campanhas eleitorais (16 de agosto) são marcos do período retratado. 

No Acre, as  ameaças aparentemente foram em número bem maior e é possível que muitas sequer tenham sido registradas. Algumas, no entanto, foram expostas: em  1o de outubro a Polícia Federal informou sobre operações em Plácido de Castro e Senador Guiomard para apurar denúncias de que  integrantes de organização criminosa estariam ameaçando   candidatos e “embaraçando o livre desenrolar do pleito eleitoral”.

Em Feijó, semelhante situação. O caso virou manchete nacional. 

Em nível de País,  de  maneira geral, 25 partidos políticos de diferentes espectros ideológicos foram atingidos no período. Em primeiro lugar no ranking está o União Brasil, com 41 casos (12,1%). Em seguida, aparece o PT, com 39 casos (11,5%), o MDB com 37 (10,9%), e o PL com 33 (9,8%). Pontuamos que não foi possível identificar a filiação partidária de 18 lideranças.

 

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