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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) registrou, preliminarmente, 4.673.333 inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023: um aumento de 8,2%, em relação a 2022, quando foram registrados 4.318.324 de inscritos. Os números definitivos serão divulgados após o fim do período de pagamento da taxa de inscrição – o prazo termina na próxima quarta-feira, 21 de junho.

Ao todo, 2.155.238 (46,1%) tiveram a isenção aprovada e farão o exame de graça. Já quem não é isento precisa pagar a taxa de R$ 85 para confirmar a participação. O valor pode ser pago por boleto (gerado na Página do Participante), Pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). Para fazer o Pix, basta acessar o QR Code que consta no boleto.

O Inep aplicará o Enem 2023 em 5 e 12 de novembro, nas 27 unidades da Federação.
Orientações – O portal do Inep conta com uma página em que é possível encontrar as principais orientações para os participantes do Enem. Há também uma seção destinada às perguntas frequentes sobre o exame. Com isso, os interessados podem conferir os questionamentos mais comuns e os respectivos esclarecimentos.

Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

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