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294 mil acreanos estão fora da força de trabalho, diz Fórum

A taxa de desocupação do Acre no 3° trimestre de 2021 foi de 13,8%, com quedas de 2,5 ponto percentual em comparação ao 2º trimestre de 2021 (16,3%) e, de 3,5 p.p., frente ao 3º trimestre de 2020 (17,3%).
A população na força de trabalho era de 378 mil, sendo que 326 mil estavam ocupadas e, 52 mil, desocupadas. A população fora da força de trabalho era de 294 mil.
Os dados foram tabulados pelo Observatório do Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre depois que o IBGE divulgou na terça-feira, 30 de novembro, a nova série da PNAD Contínua. Essa pesquisa foi reponderada devido à mudança na forma de coleta de pesquisa, durante a pandemia de Covid-19, entre outros motivos.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 33,1%, a décima maior do país. As maiores taxas foram do Maranhão (43,0%), Piauí (42,7%), Sergipe (42%), Bahia (41,1%) e Alagoas (40,8%). Em contrapartida, as menores foram de Santa Catarina (9,9%), Mato Grosso (12,9%) e Rondônia (16,9%).
O percentual da população ocupada trabalhando por conta própria foi de 31,5% no Acre e, 27,4%, no país. Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) mostraram os maiores percentuais e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores.
O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 69,2% no Acre e, de 74,1%, dos empregados do setor privado no país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%), enquanto os menores foram registrados no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%).
A taxa de informalidade para o Acre foi de 46,3% e, para o país, foi de 40,6% da população ocupada. As maiores taxas foram no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%). Já as menores foram em Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).

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