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Regularização de polos moveleiros fortalece setor no Alto Acre

Além do suporte para viabilizar os serviços de licenciamento ambiental, regularização das empresas e capacitações sobre como utilizar os serviços disponíveis, os gestores apresentaram a possibilidade de aquisição da madeira legalizada oriunda do manejo florestal, sendo esta uma das principais preocupações dos marceneiros.

Os gestores apresentaram a possibilidade de aquisição da madeira legalizada oriunda do manejo florestal, sendo esta uma das principais preocupações dos marceneiros. Foto: Fhaidy Acosta/Seict

“O governo do Estado está cumprindo mais uma etapa de regularização. Já feito o licenciamento ambiental pelas marcenarias de Brasileia até Assis Brasil, hoje apresentamos a possibilidade de compra de madeira do manejo florestal localizado no Alto Acre, que estará disponível aos marceneiros de Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri para que eles possam trabalhar com madeira de forma legalizada e com origem florestal”, enfatiza André Assem.

O marceneiro Sandro Cardoso, disse que saíram da reunião com um objetivo concreto. “Só depende de nós, pois, a parte do governo foi feita, agora é a parte de cada empresário e só depende da nossa contrapartida”, ressalta Cardoso.

O governo do Estado vem atuando por meio do Imac e da Seict para que os empresários trabalhem dentro da legalidade, fortalecendo a economia regional e a geração de emprego e renda.

O governo do Estado vem atuando por meio do Imac e da Seict para que os empresários trabalhem dentro da legalidade. Foto: Fhaidy Acosta/Seict

“Sendo uma determinação do governador Gladson Cameli, nós viemos dar continuidade na parte da documentação para que os empresários do setor moveleiro saiam da informalidade. A Seict já está assinando os termos de concessões de uso dos galpões, sendo esse um pleito antigo dos moveleiros, agora junto com o Imac que está dando resolutividade à questão do insumo que é a madeira”, pontua o secretário Anderson Lima.

A aquisição de madeira saída de áreas de manejo florestal é uma atividade econômica oposta ao desmatamento, que garante uma matéria-prima com fonte confiável, registrada e legalizada.

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