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Prefeitura endurece e diz que não é hora de greve em Rio Branco

Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, 8, na sede da prefeitura, para falar sobre a greve dos médicos do município de Rio Branco o Assessor Especial Legislativo, Helder Paiva e os secretários municipais de da Casa Civil, Valtim José, de Saúde (Semsa). Sheila Andrade e da Gestão Administrativa e tecnologia da Informação (Segati), o advogado Jonathan Santiago explicaram o estudo que o município está fazendo sobre o reajuste salarial, não somente para os médicos, mas também para todas as categorias.

“É uma posição já do prefeito Tião Bocalom e será concedido um reajuste linear. Para o percentual do reajuste, está sendo feito um objeto de estudo dos técnicos por parte da Segati que estão levantando esse impacto na folha de pagamento. Especificamente aos médicos, que estão no movimento de paralisação, iremos abrir uma nova rodada de conversa para mostrar que nesse momento não é o caso de fazer paralisação, até porque nós temos alguns impedimentos legais que é a lei complementar 173 que veda qualquer tipo de reajuste”, afirmou o secretário.

Ainda de acordo com Santiago, o reajuste irá ocorre partir do dia 1º de fevereiro de 2022. “Neste momento nós não podemos aceitar que a população tenha prejuízos do direito, embora legítimo de greve deles, mas, nós entendemos que neste momento não é oportuno, porque o município em nenhum momento se recusou a fazer qualquer tipo de negociação. E seguimos fazendo os nossos estudos que é necessário por conta do impacto na folha, porque nós temos que ter a responsabilidade fiscal”, finalizou o secretário.

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