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Com objetivo de unir o poder público e a iniciativa privada para movimentar a economia e gerar oportunidades para quem produz e para quem consome, será realizada, de 3 a 13 de setembro em todo o País, a Semana Brasil. A iniciativa é promovida pelo Governo Federal, por meio da Secretaria Especial de Comunicação Social, em parceria com varejistas de todo o Brasil, com a coordenação do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e o apoio da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Durante os dez dias de campanha, lojistas oferecerão descontos atrativos e realizarão promoções para que os clientes possam voltar a consumir, como forma de voltar a aquecer o comércio, que vem tentando se restabelecer em meio à pandemia. A terceira edição da Semana Brasil tem tudo para ser maior do que as anteriores, e os varejistas devem levar em conta que os consumidores estão mais pragmáticos, realizando compras com mais consciência. “A campanha é uma iniciativa mais do que bem-vinda, ainda mais no momento que estamos vivendo, com o comércio de bens, serviços e turismo na busca de uma recuperação”, afirma José Roberto Tadros, presidente da CNC. “É uma iniciativa em que todos ganham, o empresário pelo estímulo às vendas, e o consumidor pelas promoções e descontos oferecidos”, completou Tadros.

A expectativa é que a Semana Brasil reúna todos os setores econômicos e concorrentes, levando vantagens reais aos consumidores para estimular o consumo. A CNC tem estimulado que as Federações do Comércio nos estados façam a adesão à campanha, se inscrevendo no site oficial https://www.gov.br/semanabrasil/ como apoiador e incentive que seus sindicatos associados possam baixar as peças publicitárias do site https://www.participesemanabrasil.com.br/. “Quanto maior a adesão à campanha, melhores os resultados”, observa José Roberto Tadros.

A crise ocasionada pela pandemia da covid-19 gerou enorme impacto em todos os setores da economia brasileira, e fatores econômicos e sociais modificaram profundamente a relação com o consumo, tornando-o mais racional e menos emocional. “As pessoas estão mobilizadas para salvar negócios e empregos, alguns indicadores têm mostrado uma reação da economia e há uma demanda reprimida”, explica Marcelo Silva, presidente do IDV.

Nas duas edições anteriores houve o engajamento de todos os setores do varejo, comércio e serviços, e os consumidores tiveram benefícios reais. “Estamos mobilizando todo o varejo para buscar as melhores formas de viabilizar as ações promocionais. Esta é uma ação totalmente suprapartidária, que trará benefícios para a economia do País como um todo”, comenta Marcelo Silva.

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