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Operação Relâmpago fecha pontos críticos contra criminalidade

Durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira, 9, a Polícia Militar do Acre (PMAC) apresentou o balanço operacional das ações referentes ao 1° semestre do ano. No evento, realizado no auditório do Colégio Militar Tiradentes (CMET), em Rio Branco, a instituição aproveitou para lançar a Operação Relâmpago, que terá início à tarde.

Nos primeiros seis meses do ano, a corporação realizou mais de 12 mil abordagens em todo o estado e mais de quatro mil operações policiais, com destaque para os mais de 500 veículos recuperados, 306 capturas de foragidos da justiça e apreensão de quase 400 armas de fogo. Além disso, destacam-se as ações sociais junto à comunidade, que resultaram em quatro mil, e 200 ações comunitárias.

Para o comandante-geral da corporação, coronel Paulo Cesar Gomes da Silva, o resultado operacional é fruto do trabalho contínuo dos militares nas ruas: “Apesar da pandemia, nosso efetivo está de parabéns, pois, com total empenho e profissionalismo, conseguiu retirar de circulação armas de fogo, recuperar veículos e reduzir os homicídios em todo o estado. Esses resultados são frutos do empenho da tropa”.

Também estiveram presentes à coletiva o subcomandante da corporação, coronel Luciano Dias; o diretor operacional, coronel Atahualpa Ribera; o diretor de operações do Grupo Especial de Fronteiras (Gefron), coronel Ulysses Araújo; e os comandantes das unidades de área da capital e dos batalhões de serviços especializados.

Operação Relâmpago

Com o objetivo de manter o crescente saldo positivo verificado, a corporação iniciará, também na tarde desta sexta-feira, 9, a Operação Relâmpago, em toda capital e nos municípios do interior. A ação é parte do planejamento estratégico da instituição e visa reforçar o policiamento ostensivo, coibindo as ações delituosas nas ruas acreanas, com foco principal nos crimes de roubos e furtos e na apreensão de drogas e armas.

“A operação é deflagrada por todas as unidades operacionais do estado, em que cada equipe de serviço tem a obrigação de parar entre 30 minutos e uma hora para fazer abordagens em pontos estratégicos, levantados pela Análise Criminal da corporação. As unidades especializadas estarão em apoio à regional do 2° Distrito da capital”, explicou o coronel Atahualpa Ribera.

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