A TikToker Bynha Paim, conhecida por transformar histórias de seus seguidores em narrativas impactantes em seu perfil, viralizou mais uma vez. Desta vez, o destaque foi o relato de uma empregada doméstica que teria sido proibida pela patroa de utilizar a piscina da casa onde trabalha.
No vídeo, que já acumula muitas visualizações, a influenciadora interpreta a situação: “E agora estão ali, ó, jogando. E durante todo o dia eu limpei tudo, arrumei tudo. E eles na piscina, porque a gente que é doméstica não pode de forma nenhuma se juntar com eles para poder tomar banho. Eu acho isso humilhante. Aí quando chegou agora, já que ninguém mais está na piscina, aí eu perguntei ‘dona, tem algum problema se eu entrar na piscina já que vocês não estão e o piscineiro vem amanhã’. Ela não deixou”.
A repercussão nos comentários
A publicação gerou uma enxurrada de opiniões nos comentários, com internautas divididos entre críticas e ironias. Alguns defenderam a empregada:
“Só quem assistiu ‘Que Horas Ela Volta?’ vai entender o porquê eles não deixam. Vai além do profissional… Infelizmente não é só pelo trabalho.”
“Não estou entendendo os comentários, gente… realmente não custa nada a patroa deixar! Antes dela ser empregada, ela é um ser humano.”
Outros, no entanto, argumentaram que a situação deveria ser vista de forma mais profissional:
“Não é humilhação! Você está no seu ambiente de trabalho! O mal das pessoas é misturar as coisas! Na hora de botar os patrões na justiça não tem ‘amizade’!”
“Se eu fosse a patroa eu deixaria sem problema nenhum, mas se eu fosse a funcionária eu jamais iria pedir.”
Por outro lado, muitos internautas ironizaram o relato comparando a história com outras profissões:
“Sou fotógrafo, é uma humilhação não poder aparecer nas fotos do álbum.”
“Sou motoboy, é uma humilhação não poder comer metade do lanche dos clientes.”
“Sou corretor de imóveis de alto padrão e me sinto humilhado quando o proprietário da mansão não deixa eu morar até vender o imóvel, ele nem está usando naquele momento.”
Reflexão social
O caso levantou discussões sobre a linha entre trabalho e direitos básicos, além de expor visões conflitantes sobre o papel dos empregadores em situações cotidianas. Enquanto alguns veem a atitude da patroa como insensibilidade, outros defendem que regras no ambiente de trabalho devem ser respeitadas, independentemente da função exercida.
Fonte: BNEWS