É o caso do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Goiás, Rondônia e Tocantins que sofrem com seca e baixa umidade.
Em 2024, o Brasil enfrenta a pior estiagem da história, desde 1950, com impacto principalmente na Amazônia e no Pantanal.
O pesquisador Humberto Barbosa, do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites da Universidade Federal de Alagoas, explica que, com as chuvas, seca diminuiu.
A perspectiva, segundo o pesquisador Humberto Barbosa, é de chuvas nesta semana.
“Deve acontecer algumas chuvas entre o meio da semana e o fim da semana, nessa região mais central, que é a mais crítica hoje, e assim vai melhorando. Não é assim tão rápido, assim como não foi tão rápido chegar nesse nível de secas”.
Já as queimadas cresceram 150% em este ano, no país.
Entre janeiro e setembro, os incêndios atingiram uma área do tamanho do estado de Roraima.
Foram devastados 22 milhões de hectares, 13 milhões a mais que no mesmo período de 2023.
Mais da metade da área queimada fica na Amazônia, depois aparecem Cerrado e Pantanal.
O mês de setembro atingiu o maior pico das queimadas em 2024, com mais de 10 milhões de hectares.
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