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Zona Amacro reúne 32 municípios e 1,7 milhão de habitantes         

A Superintendência de  Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) confirmou nesta segunda-feira (12) os propósitos e o território da Zona de Desenvolvimento Sustentável dos Estados do Amazonas, Acre e Rondônia (Amacro): o objetivo principal é conciliar sustentabilidade e desenvolvimento da Amazônia é um dos maiores desafios do Brasil na atualidade, porque significa aliar a necessidade de proteger a floresta ao direito dos habitantes da região às mesmas oportunidades de inclusão social e cidadania que o restante do país, tais como infraestrutura urbana, mobilidade, saúde, educação e desenvolvimento econômico. 

A  Sudam está trabalhando juntamente com outros parceiros institucionais e diz que a  Zona Amacro foi pensada como um conjunto de ações multisetoriais que visam promover a sustentabilidade ambiental por meio do desenvolvimento socioeconômico de uma área que abrange cerca de 32 municípios espalhados no sul do Amazonas, leste do Acre e noroeste de Rondônia, englobando um total de 465,8 mil km² e população estimada em aproximadamente 1,7 milhão de pessoas (2020). 

Trata-se de uma região emblemática, tanto em relação aos desafios ambientais quanto à necessidade de desenvolvimento socioeconômico. A sustentabilidade ambiental é o “guarda-chuva” de todas as ações na AMACRO. O projeto propõe estabelecer um cinturão de proteção da floresta oferecendo alternativas para os desafios socioeconômicos da população, potencializando as vocações produtivas e econômicas locais, assim como os recursos humanos. 

Vale ressaltar que o Projeto nasceu nos três estados e posteriormente ganhou força e novos contornos com a cooperação técnica entre a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), a Suframa e outras instituições como a Embrapa e secretarias dos estados envolvidos. 

“A ideia de uma Zona de Desenvolvimento Sustentável surgiu da percepção de que a proteção da natureza e o desenvolvimento socioeconômico não são antagônicos nem excludentes. Ao contrário, caminham juntos”, assinala a Superintendente da Sudam Louise Caroline Campos Löw. 

Ao apoiar o Projeto Amacro com sua expertise técnica, a Sudam reafirma sua missão de promover o desenvolvimento includente e sustentável da Amazônia Legal. 

 

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