Texto e imagens: Instituto Socioambiental
No projeto original, a BR-307 (rodovia federal diagonal) se inicia no município de Marechal Thaumaturgo, no Acre, e segue até o distrito de Cucuí, na fronteira com a Venezuela, em São Gabriel da Cachoeira. A rodovia fez parte do Plano Nacional de Viação, instituído pela Lei 5.917, de 10 de setembro de 1973.
O drama da recuperação e manutenção da BR-307 é uma novela que se prolonga por mais de dez anos. Notícias falsas circulam com o intuito de desqualificar o trabalho dos órgãos ambientais, como do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela gestão do Parque Nacional do Pico da Neblina, que impôs condicionantes ambientais à obra. Contudo, hoje, não há impedimento ambiental para que os pontos críticos da estrada sejam recuperados, assim como sua manutenção pela 21 ª Companhia de Engenharia e Construção.
Apenas 8,6% do total contratado foi executado na BR-307 até o momento. Os Toyoteiros reclamaram que os piores trechos não foram priorizados, como a parte entre os quilômetros 65 e 85.
Continue lendo no ISA
O poder público de Porto Velho promove neste sábado (4) reabertura da primeira etapa do…
Com o objetivo de estimular a produção de biomateriais para a indústria de calçados no…
Na sede da Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), em Rio Branco,…
A maioria dos adolescentes e jovens quilombolas e indígenas de até 29 anos moram em…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta sexta-feira (3), o marco legal para…
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir em sessão presencial do plenário a validade da…