Até esta sexta, 8 de novembro uma equipe do Projeto Floresta+ Amazônia está no assentamento Joana D’Arc I, em Porto Velho, em Rondônia, para auxiliar as famílias interessadas a fazerem inscrição para adesão à iniciativa. O trabalho começou na terça.
O programa apoia os agricultores que protegem e recuperam a floresta. Em Rondônia, o assentamento foi contemplado pelo bom resultado já obtido na preservação, com o direito ao recebimento de duas parcelas anuais de R$ 1,8 mil cada, por assentado. A inscrição poderá ser feita via internet, até 30 de março de 2025, em florestamaisamazonia.mma.gov.br/login .
A remuneração em dinheiro de famílias que comprovadamente contribuem para a preservação das florestas é uma proposta defendida pelo Governo Federal. Na última terça-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, anunciaram um pacote de investimentos, em conjunto com a ONU, para preservação da Amazônia. Parte dos R$ 700 milhões destinados a esse fim será usada para remunerar famílias que cuidam da floresta.
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No assentamento Joana D’Arc I, o atendimento às famílias que querem se cadastrar no programa acontece no lote do Tiozinho e Dona Fátima . A coordenadora local do projeto, Naelha Sarmento, frisou que os interessados deverão comparecer com o documento pessoal, cartão da conta bancária e documento do lote – Contrato de Concessão de Uso (CCU) ou Título de Domínio (TD). Também devem ter o cadastro no site Gov.Br, o que poderá ser feito na hora com a ajuda dos técnicos.
Esta é uma modalidade de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) com recursos do Fundo Verde para o Clima (GCF), da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento (ONU), criado por 194 países para a preservação ou recuperação das florestas.
“É uma resposta global às mudanças climática, e é fundamental o engajamento das famílias assentadas para o sucesso da iniciativa”, disse o superintendente do Incra em Rondônia, Luís Flávio Carvalho Ribeiro.
O Projeto Floresta+ Amazônia é resultado de parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com a participação do Incra.
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