Do Fórum Empresarial do Acre —
No mês de agosto, tanto o Acre quanto o Brasil registraram deflação no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país. Conforme o Estudo Econômico elaborado pelo Fórum Empresarial do Acre pública, com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Acre apresentou uma leve queda de -0,02% e o Brasil registrou uma deflação mais acentuada de -0,21.
Rio Branco, capital do Acre, registrou uma deflação de -0,21% no período avaliado. Essa variação é menos acentuada do que em outras cidades, como São Luís (MA), que apresentou a maior deflação do país, com -0,54%, seguida por Goiânia (GO), com -0,51%, e Belém (PA) com -0,40%. Isso coloca Rio Branco em uma posição intermediária entre as UGs que tiveram deflação.
Confira o estudo completo aqui.
Dois grupos tiveram participação significativa nessa redução:
Habitação – registrou a maior deflação com uma queda de -1,17%, indicando uma redução significativa nos preços de itens relacionados à moradia, o que pode incluir tarifas de energia, aluguel ou materiais de construção
Vestuário – apresentou uma deflação acentuada com uma variação de -1,52% sugerindo uma queda nos preços de roupas e acessórios, o que pode estar relacionado a promoções sazonais ou menor demanda por esses produtos.
Em resumo, a variação de preços em Rio Branco durante o mês de agosto foi marcada por uma deflação expressiva em alguns grupos como habitação e vestuário, enquanto grupos como Artigos de residência e Educação apresentaram alta nos preços, sugerindo pressões inflacionárias específicas em determinados setores da economia local.
Veja o resultado dos grupos do IPCA:
Alimentação e bebidas: -0,06%
Artigos de residência: 1,46%
Transportes: 0,02%;
Saúde e cuidados pessoais: -0,52%;
Despesas pessoais: 0,51%;
Educação: 0,82%;
Comunicação: -0,25%.
A deflação em agosto pode ser atribuída a uma combinação de fatores, incluindo a queda acentuada nos preços das passagens aéreas e de alguns alimentos, como tomate e mamão, que registraram quedas de -13,64% e -8,73%, respectivamente. Esses itens, conhecidos por sua volatilidade, parecem ter sido impactados por fatores sazonais e ações de controle de preços, como as promoções no setor aéreo mencionadas anteriormente. A redução nos preços desses itens ajudou a compensar os aumentos em outras áreas, como os artigos de residência e educação, que apresentaram altas de 1,46% e 0,82%, respectivamente.
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